sexta-feira, 18 de março de 2016

O PLANETA TERRA

Diante dessa imensidão, questionamos o por quê de pertencermos a essa grandiosidade cheia de vida! O nosso planeta é magnífico.

A TERRA VISTA DO ESPAÇO - ESTACÃO ESPACIAL INTERNACIONAL



segunda-feira, 14 de março de 2016

GEOGRAFAR É PRECISO...

FACEBOOK GEOGRÁFICO:



Pra você, o que é justiça?

Uma opinião.

Sobre as manifestações:





Sou educadora e vou acreditar no Brasil melhor a partir do momento que as pessoas se tornarem melhores.
Estamos banalizando democraticamente a ideia de "manifestação". Manifestar-se é protestar ou dizer/mostrar algo que realmente nos incomodam. No caso, estamos nos referindo a CORRUPÇÃO.
A nossa crise política está polarizando as massas populacionais e em alguns casos até provocando a violência. Isso realmente são manifestações?
A crise é explicada por diversos fatores: ganância, poder, ladroagem, mentalidades corrompidas por terceiros, entre outros, mas, também, é evidente a incapacidade da população em não saber votar e cobrar ativamente as promessas dos seus representantes. O voto não é uma obrigação e sim sua manifestação política.

De tantos políticos, é impossível ficarmos confortáveis em relação a corrupção. A mídia manipuladora e representantes contra o partido da presidente Dilma está abusando de forma efetiva dessa situação. Ou seja, induzindo que realmente a corrupção tem origem de apenas um partido, o PT e que realmente o Impeachment seria a solução mais viável.
Será que nós, cidadãos leigos e instruídos sabemos que isso não é verídico? A corrupção é um problema histórico e claro, não teve suas raízes na mãos de petistas e sim de vários partidos políticos.
A nossa presidente sem apoio político luta para ficar estável em um país conturbado e cheio de cidadãos sem nenhum conhecimento político de toda a situação! Infelizmente, ser líder exige muito mais que um diploma, há necessidade de ter muito jogo de cintura. 

Para quem for culpado, justiça e para quem está sendo investigado, espera-se uma punição correta e rápida.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

GEOPOLÍTICA!

Foguete norte-coreano coloca Seul, Tóquio e Washington em alerta

Coreia do Sul e EUA classificam lançamento como teste de míssil e querem debater instalação de sistema antimíssil na península coreana. Rússia e China se opõem. Conselho de Segurança da ONU convoca reunião de emergência.
A Coreia do Norte lançou neste domingo (07/02/2016) um foguete de longo alcance, supostamente transportando um satélite. Contudo a Coreia do Sul e os Estados Unidos classificaram o lançamento como um teste de míssil, realizado em desacato às sanções das Nações Unidas, e decidiram abrir conversações formais.
O Comando Estratégico dos EUA comunicou ter detectado um míssil entrando no espaço, e o Exército sul-coreano confirmou que o foguete norte-coreano colocou um objeto em órbita.
Pyongyang anunciou que o lançamento do satélite Kwangmyongsong-4 – batizado em memória do ex-líder Kim Jong- il, pai do atual ditador Kim Jong-un – foi um "sucesso completo" e que o satélite transportado estaria fazendo uma órbita polar da Terra a cada 94 minutos.
Sistema antimíssil polêmico
A agência estatal de notícias norte-coreana divulgou a imagem de um foguete branco que se assemelha a outro lançado anteriormente. Outra foto mostra Kim cercado por militares, celebrando no que parece ser um centro de comando.
O último lançamento de um foguete de longo alcance da Coreia do Norte, em 2012, colocou em órbita o que Pyongyang alegou ser um satélite de comunicação, mas nenhum sinal do objeto jamais foi detectado.
Em reação ao lançamento, Seul e Washington anunciaram que pretendem explorar a viabilidade de um sistema avançado de defesa de mísseis na Coreia do Sul. A China e a Rússia se opõem à sugestão.
"Decidiu-se abrir conversações formais sobre a possibilidade de instalar o sistema THAAD [Terminal High Altitude Area Defense] no âmbito dos esforços para solidificar a aliança de defesa antimíssil entre Coreia do Sul e EUA", afirmou Ryu Je-Seung, membro do Ministério da Defesa sul-coreano.
Reunião de emergência do Conselho de Segurança
Peritos de Seul estimam que o foguete norte-coreano possa ter um alcance de mais de 10 mil quilômetros, distância superior à que separa a península coreana do território continental dos Estados Unidos.
A Coreia do Norte havia notificado agências das Nações Unidas que planejava lançar um foguete carregando um satélite de observação da Terra. O anúncio provocou oposição de governos que interpretam a operação como um teste de mísseis de longo alcance.
O Conselho de Segurança da ONU agendou para este domingo uma reunião de emergência em Nova York, convocado, segundo diplomatas, tanto pelos Estados Unidos e o Japão, que são membros do Conselho, como pela Coreia do Sul.

Fonte: http://www.defesanet.com.br/geopolitica

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

"IMAGENS" APÓS A GRANDE TRAGÉDIA NUCLEAR DE CHERNOBYL:


UM POUCO DA HISTÓRIA:



No ano de 1986, os operadores da usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, realizaram um experimento com o reator 4. A intenção inicial era observar o comportamento do reator nuclear quando utilizado com baixos níveis de energia. Contudo, para que o teste fosse possível, os responsáveis pela unidade teriam que quebrar o cumprimento de uma série de regras de segurança indispensáveis. Foi nesse momento que uma enorme tragédia nuclear se desenhou no Leste Europeu.

Entre outros erros, os funcionários envolvidos no episódio interromperam a circulação do sistema hidráulico que controlava as temperaturas do reator. Com isso, mesmo operando com uma capacidade inferior, o reator entrou em um processo de superaquecimento incapaz de ser revertido. Em poucos instantes a formação de uma imensa bola de fogo anunciava a explosão do reator rico em Urânio-235, elemento químico de grande poder radioativo.

Com o ocorrido, a usina de Chernobyl liberou uma quantidade letal de material radioativo que contaminou uma quilométrica região atmosférica. Em termos comparativos, o material radioativo disseminado naquela ocasião era assustadoramente quatrocentas vezes maior que o das bombas utilizadas no bombardeio às cidades de Hiroshima e Nagasaki, no fim da Segunda Guerra Mundial. Por fim, uma nuvem de material radioativo tomava conta da cidade ucraniana de Pripyat.

Ao terem ciência do acontecido, autoridades soviéticas organizaram uma mega operação de limpeza composta por 600 mil trabalhadores. Nesse mesmo tempo, helicópteros eram enviados para o foco central das explosões com cargas de areia e chumbo que deveriam conter o furor das chamas. Além disso, foi necessário que aproximadamente 45.000 pessoas fossem prontamente retiradas do território diretamente afetado.

Para alguns especialistas, as dimensões catastróficas do acidente nuclear de Chernobyl poderiam ser menores caso esse modelo de usina contasse com cúpulas de aço e cimento que protegessem o lugar. Não por acaso, logo após as primeiras ações de reparo, foi construído um “sarcófago” que isolou as ruínas do reator 4. Enquanto isso, uma assustadora quantidade de óbitos e anomalias indicava os efeitos da tragédia nuclear.

Buscando sanar definitivamente o problema da contaminação, uma equipe de projetistas hoje trabalha na construção do Novo Confinamento de Segurança. O projeto consiste no desenvolvimento de uma gigantesca estrutura móvel que isolará definitivamente a usina nuclear de Chernobyl. Dessa forma, a área do solo contaminado será parcialmente isolada e a estrutura do sarcófago descartada.

Apesar de todos esses esforços, estudos científicos revelam que a população atingida pelos altos níveis de radiação sofre uma série de enfermidades. Além disso, os descendentes dos atingidos apresentam uma grande incidência de problemas congênitos e anomalias genéticas. Por meio dessas informações, vários ambientalistas se colocam radicalmente contra a construção de outras usinas nucleares.


Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/historia/chernobyl-acidente-nuclear.htm



LINK DAS IMAGENS: http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/2015/04/09/chernobyl-fotos-revelam-cidade-30-anos-apos-acidente-nuclear.htm?cmpid=fb-uol

domingo, 24 de janeiro de 2016